O novo estudo “Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento no Estado de Rondônia” evidencia as consequências da falta de saneamento sobre a sociedade e, principalmente, seus reflexos sobre a economia do Estado de Rondônia, indicando quais os benefícios econômicos que sua população teria com a universalização do saneamento.
Segundo o estudo, que tem base nos indicadores do Sistema Nacional de Informações do Saneamento (SNIS) - base 2012 - e IBGE, a parcela da população brasileira com acesso à coleta de esgoto não chegou a 50% em 2012 e 22% da população ainda não recebia água tratada em sua moradia. Em Rondônia, a situação era ainda pior: dois em cada três habitantes ainda não tinha acesso à água tratada e a parcela da população com coleta de esgoto aproximava-se da baixíssima marca de 3%. Em termos nacionais, isso coloca Rondônia, juntamente com outros dois estados do Norte Brasileiro – Pará e Amapá –, entre as unidades da Federação com as piores marcas em termos de saneamento.
Objetivos:
- Detalhar a situação do saneamento básico em Rondônia e na região Norte;
- Apresentar as consequências da falta de saneamento sobre a sociedade e, principalmente, seus reflexos sobre a economia do Estado de Rondônia
- Mostrar os benefícios e oportunidades que a população teria com a universalização do saneamento