A Coca-Cola Brasil é a mais nova parceira do Instituto Trata Brasil. A empresa que nos últimos dez anos reduziu em 25% a quantidade de água por litro de bebida produzida, tendo o melhor índice da indústria de bebidas.
Segundo Marco Simões, vice-presidente de Comunicação e Sustentabilidade da Coca-Cola Brasil, o Instituto é a organização independente mais respeitada e com o maior conhecimento acumulado na área de saneamento do país. ?Acreditamos que o cenário brasileiro no campo do saneamento melhorará com a união da iniciativa privada aos esforços do governo e também com a participação da sociedade?, afirma Simões.
A Coca-Cola Brasil já era apoiador institucional do Trata Brasil desde o início, em 2007. A partir de agora, ela é membro efetiva, associada ao órgão. Para o presidente do Instituto trata Brasil, ter a Coca-Cola Brasil no quadro de associados é motivo de orgulho e de ainda mais responsabilidade. ?Somos sabedores da seriedade com a qual a empresa trata seus assuntos relacionados ao meio ambiente e a água. Isso reforça ainda mais nosso desafio de propor estudos e ações para o desenvolvimento do saneamento no Brasil?, afirmou o presidente do Instituto Trata Brasil, Edison Carlos, durante a assinatura do acordo.
[caption id="" align="aligncenter" width="650"] Marco Simões, vice-presidente de Comunicação e Sustentabilidade da Coca-Cola Brasil e Édison Carlos, presidente-executivo do Instituto Trata Brasil. Foto: Marcello Zambrana[/caption]
Como uma empresa fortemente engajada em sustentabilidade a Coca-Cola Brasil tem sua plataforma, a Viva Positivamente, que tem entre suas ações prioritárias o uso eficiente e racional da água, sempre de acordo com a política mundial para recursos hídricos seguida pela empresa, baseada em três ?Rs?: Reduzir a água usada na produção de bebidas; Reciclar a água residual do processo para outros usos; e Repor a água às comunidades e à natureza.
Nos 16 fabricantes de Coca-Cola no Brasil, o programa ?Água Limpa? trata da qualidade da água que é devolvida à natureza pelos fabricantes e da economia na utilização deste bem cada vez mais escasso no planeta. Atualmente, por exemplo, fabricantes e a sede da empresa no Rio de Janeiro utilizam o sistema de captação de água da chuva, inclusive como fonte bruta no processo industrial, o que possibilita a redução em até 3% na média de consumo.
Tudo indica que essa parceria vai alavancar ainda mais as melhorias no saneamento básico do nosso país, onde mais da metade da população ainda não tem atendimento em coleta de esgoto.