O rio Cheonggyecheon que corta a grande metrópole Seul, na Coréia do Sul, renasceu com um projeto do governo de revitalização na ordem de R$ 700 milhões. O rio teve seus 5,8 km restaurados em apenas 4 anos. Recebeu vegetação em suas margens, cascatas, fontes, peixes e um parque linear para recreação e atrações culturais, um exemplo para São Paulo e para o mundo.
No Brasil, a capital Paulista acolhe o rio Tiête, extremamente poluído por conseqüência do despejo direto de esgotos não tratados, efluentes industriais e lixo. O programa de despoluição do Tiête dura 16 anos e já consumiu quase R$ 3 bilhões, quase quatro vezes mais do que foi gasto em Seul, e ainda parece estar longe de ser revitalizado.
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